Durante a Segunda Guerra Mundial, o Terceiro Reich de Hitler procurou e roubou arte e riqueza, guardando o espólio roubado em fortalezas secretas. Este jogo acontece durante esse período. Em 1942, forças especiais alemãs invadiram o Tibete e procuram mais para adicionar ao arsenal do seu Führer – as 12 armas “milagrosas” do Rei Arunja numa “Cidade Perdida” por descobrir. Uma dessas armas, segundo a lenda, poderia destruir grandes cidades, varrendo-as da face da terra. O jogador assume o papel do Coronel Grom, membro do exército polonês que lutou contra os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Grom é um comandante experiente e astuto que tem contas pessoais a acertar com os alemães.
GROM: Terror in Tibet é um jogo predominantemente RPG com elementos furtivos e ênfase no combate tático. O jogador controla um grupo de personagens, navegando por cidades e outros locais de uma forma bastante linear, muitas vezes participando de conversas com múltiplas opções de diálogo. A viagem entre os vários locais é feita por meio de um mapa do país. O sistema de combate tem semelhanças com o de Baldur's Gate, com gerenciamento em tempo real e capacidade de pausar para emitir comandos. Ao contrário da maioria dos RPGs, os próprios personagens não sobem de nível neste jogo; seu único atributo crescente é a proficiência em armas, que desempenha um papel importante no combate.
Ano de lançamento: 2002
Gênero: Ação-Aventura, RPG
Tamanho: 1 GB
Release: -
Requisitos Mínimos
Processador: Pentium 2
Velocidade do Processador: 350 MHz
Memória RAM: 128 MB
Versão do DirectX: 7.0
Sistemas Operacionais: Windows 95 ao XP
Espaço: 800 MB livres
Imagens do Jogo
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